Beleza
Árvore...
Árvore, cujo pomo, belo e brando
Árvore, cujo pomo, belo e brando,
natureza de leite e sangue pinta,
onde a pureza, de vergonha tinta,
está virgíneas faces imitando;
nunca da ira e do vento, que arrancando
os troncos vão, o teu injúria sinta;
nem por malícia de ar te seja extinta
a cor, que está teu fruito debuxando.
Que pois me emprestas doce e idóneo abrigo
a meu contentamento, e favoreces
com teu suave cheiro minha glória,
se não te celebrar como mereces,
cantando-te, sequer farei contigo
doce, nos casos tristes, a memória.
Lua Ardente
Maan Branden (em holandês, Lua ardente)
No Jardim dos Prazeres
Somos seduzidos por uma luz que nos envolve.
Toco na tua pele
Tocas na minha... Pálida e sensível.
Lambo o sangue dos teus lábios
Há uma dor no meu beijo.
Fecha os olhos
E procura a sobrevivência no meu corpo.
Mergulhamos no mar de sangue
E nadamos em desejos e fantasias.
Devoras o prazer em mim
Sentes a minha luxúria
Sentes as lâminas da minha mão
Unimos as nossas almas...
Somos misteriosos.
Beija-me na beleza da noite
Ao sabor desta luz enigmática.
Nessa von Everdark
O texto é uma contribuição da Nessa que pode ser encontrada aqui...... visitem e comentem o espaço dela.
lunatiK
Salvação...???!!!
Do not stand at my grave and weep
I am not there, I do not sleep.
I am a thousand winds that blow,
I am the diamond glints on the snow,
I am the sunlight on ripened grain,
I am the gentle autumn rain.
When you awaken in the morning hush,
I am the swift uplifting rush
of quiet birds in circled flight,
I am the soft stars that shine at night.
Do not stand at my grave and cry,
I am not there, I did not die…
O texto é uma contribuição do Manel que pode ser encontrado aqui...... visitem e comentem o espaço dele.
lunatiKS/T
É na cor dos lápis
Gastos pelo uso
Que eu me invento
E me recuso...
Eles são a minha asa
O meu voo em casa
O destino
Do meu linho
Em desalinho
No aconchego
Da imaginação!
O Cabo de Tormentas
Onde o sonho
Se desenha
Em comoção...
E se gasta
Como o pau do lápis...
E repousa
Á espera... de um amanhã!
António Castro
(Poema inspirado na Fotografia de "jacanselmo")
http://anmaca.bloguepessoal.com
Ao sabor do vento
«Ao sabor do vento
Como me invento!
Sou ave no céu
Eco de um eu
Que o vento invade
Nesta saudade
Nesta vontade
De ser partícula
Nada
Beijando a distância...
A eternidade!»
António Castro, Poeta e Escritor pode ser visitado em:
http://anmaca.bloguepessoal.com
Academia das Artes
A iniciativa começa a dar frutos, e aos poucos começam-se a ver vários trabalhos derivados de diversos temas, a quem queira colaborar passe por lá e encontrará todas as instruções de como participar.
A Cores e Preto e Branco participou pela primeira vez com uma imagem que pode ser vista em:
http://academiadasartes.bloguepessoal.com/83515/Nos-Teus-Bracos/
A imagem é inédita e exclusiva para a Academia das Artes.
Visitem e comentem,
Cumps.
lunatiK
Mean Machine
Uma outra abordagem a esta reliquia pode ser vista em:
http://academiadasartes.bloguepessoal.com/85771/Mean-Machine-II/
6 Graus
Os estudos sobre as interligações entre seres humanos, que se desenvolvem já desde a década de 1960, sugeriam que as cadeias que ligam dois desconhecidos em pontos completamente diferentes do globo seriam muito mais curtas do que se poderia pensar, alimentando o que tem sido tratado como um mito urbano. O verdadeiro teste da teoria chegou agora, na era da Internet.
E a conclusão foi que o número médio de intermediários necessários para colocar em contacto dois internautas ao acaso é de 6,6.
Texto retirado e adaptado de: http://www.iol.pt/